Quer aprender com quem já
passou pelo que você está passando?

Diferenças entre o anticoagulante Xarelto® e o genérico

Diferenças entre o anticoagulante Xarelto® e o genérico

Diferenças entre o anticoagulante Xarelto® e o genérico

Xarelto® – O Medicamento de Referência

Hoje, vamos falar sobre um tipo de anticoagulante bastante prescrito e usado atualmente: o Xarelto® (Rivaroxabana). O Xarelto® é um medicamento de referência, mas o que isso significa?

Medicamentos de Referência e Genéricos

Medicamentos de referência, como o Xarelto®, são desenvolvidos por laboratórios farmacêuticos (no caso da Bayer®) após anos de pesquisa. Geralmente, são medicamentos com novos princípios ativos ou inovações no tratamento de doenças. Sua eficácia e segurança precisam ser comprovadas, e esses medicamentos têm exclusividade de mercado por 10 anos.

Os genéricos, por sua vez, possuem o mesmo princípio ativo que o medicamento de referência, no caso, a Rivaroxabana. A diferença é que não possuem uma marca e, por lei, devem custar 35% menos que o medicamento de referência.

Confiança nos Medicamentos Genéricos

Os medicamentos genéricos também passam por testes rigorosos de qualidade da Anvisa e são aprovados quando demonstram ser equivalentes ao medicamento de referência.

Fabricantes da Rivaroxabana Genérica

Diversos laboratórios estão produzindo a Rivaroxabana genérica, incluindo:

  • EMS
  • CIMED
  • Eurofarma
  • Medley
  • Neo Química, entre outros.

Dicas Importantes

Aqui vão algumas dicas valiosas:

  • Tente manter um padrão na escolha do laboratório ao usar medicamentos genéricos. Evite alternar entre marcas, pois isso facilita a identificação de possíveis causas de problemas.
  • Nunca dobre a dosagem do anticoagulante. Se você não tem certeza se tomou o medicamento, é mais seguro ficar um dia sem tomar do que arriscar uma dose em dobro.

Escolhendo a Opção Certa para sua Saúde

Escolher entre o medicamento de referência e o genérico é uma decisão importante. Ambos são seguros e eficazes, mas os genéricos podem ser uma alternativa mais acessível. Lembre-se sempre de seguir as orientações do seu médico e farmacêutico, e mantenha um padrão na escolha da marca. Sua saúde é prioridade, e a consistência no tratamento é essencial para um resultado positivo.

Gostou do conteúdo?

Deixa seu carinho aqui pra mim nos comentários e venha pra Jornada Vida & Trombose!!!

Um abraço apertado.

Thalita Mara

Respostas de 9

  1. Olá Thalita, tudo bem? Excelente seu post. Depois de quase dois anos usando o xarelto, meu vascular indicou o Klev . Não me parece genérico, mas o princípio ativo é o mesmo só que do laboratório aché. Realmente, agora que a patente caiu, o preço ficou metade mais barato que o xarelto. Não tive observei nenhuma alteração no tratamento. Sigo com o Klev e até agora está tudo ótimo. Parabéns pelo seu trabalho!!! Bjs

  2. Olá! Então o ideal é tomar a mesma marca para não haver problemas? O genérico é uma maravilhosa saída para quem não pode fazer uso do xarelto.

  3. Olá! Estava tomando o Klev e mudei para o Xarelton, após a mudança comecei a sentir um desconforto gastro intestinal, mas alguém tem essa sensação.
    Obrigado
    Parabéns pelo artigo

    1. Eu uso a Varfarina, não saberei te dizer. Mas é importante relatar ao seu médico, porque nosso intestino é muito sensível e detecta quando tem algo de “errado” com o corpo. Se quiser trocar experiências com outras pessoas que fazem uso do Xarelto, entre no nosso grupo de whatsapp. O link está na página inicial do site. Só clicar e entrar. Se cuide!

  4. Boa noite o meu pai tomava o xarelto original agora fui há farmácia e como o xarelto original estava esgotado e disseram me para trazer o genérico. Pois era a mesma coisa. Será que os cardiologistas concordam? As diferenças que reparei é que os comprimidos xarelto genérico são mais pequenos . Do que o xarelto original . Será que algum cardiologista me consegue esclarecer .tenho pakmaker

    1. Oiii! Não sou cardiologista, mas posso falar considerando meus estudos sobre assunto. Fique tranquila porque os genéricos também precisam de avaliação e liberação dos órgãos reguladores de saúde para serem liberados ao comércio. O importante é não interromper o tratamento. De todo modo, não é aconselhável alternar marcas do medicamento ou seja os fabricantes, pois no caso de ocorrer algum efeito colateral ou ineficiência do medicamento o médico terá condições de fazer o manejo correto. Na próxima consulta, explique e converse com o médico sobre isso, assim, caso ocorra novamente, não se sentirá insegura. Um abraço. Thalita Mara

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

plugins premium WordPress